terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

UM EXERCÍCIO CHAMADO TOLERÂNCIA!

Tolerância. Ah... como é difícil colocar em prática a essência dessa palavra.
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Por que é tão difícil tolerar que alguém entre na frente de nosso carro no trânsito? Por que é tão difícil tolerar quando alguém comete um engano? Tolerar as características de quem convive conosco. Tolerar um atraso. Um esquecimento. Um erro. Tolerar as diferenças. Tolerar as frustrações. Tolerar as falhas humanas. Tolerar a nós mesmos.
Pense nisso por um instante. Pense na sua intolerância. Se não souber do que estou falando, preste atenção naquelas vezes em que uma mínima ação do outro despertou um monstro assassino em você. Algo tem que estar errado nisso! Será que a ação do outro era assim tão grave?
Muitos de nós parecemos bombas-relógio prestes a explodir. Por onde andamos somos perseguidos por um tique-taque infernal, o que me faz lembrar do Capitão Gancho. Só que, diferente daquele homem barbudo, "horrível e mau", nos identificamos com os "mocinhos". (Você já pensou que talvez o Capitão Gancho também achasse que Peter Pan fosse o vilão da estória?).
Vou lhe dizer uma coisa. Dói muito quando percebemos que carregamos um vilão dentro de nós. Dói perceber que agredimos e ferimos aos outros porque somos ignorantes ao nosso próprio respeito. Dói perceber que temos uma dificuldade enorme em olhar para o espelho e ver o reflexo do monstro adormecido dentro de nós.
Mas enquanto não formos corajosos o suficiente para fazer isso, continuaremos por aí agindo como granadas humanas. Basta que alguém distraído puxe o tal pininho e... bummmmmm... explodimos! E justificamos a explosão com uma elaborada rede de argumentos racionalmente plausíveis. A nossa mente pode justificar qualquer coisa, até mesmo uma explosão. E, na distorcida lógica da mente, a culpa é sempre do outro.Para que você seja capaz de ter tolerância, é preciso ir além da mente. É preciso que você recupere o acesso ao seu coração. Anda faltando amor em nossas vidas.
Eu convido você a exercitar essa palavra em sua vida.
- Tolerar quando alguém intolerante "esquece a mão na buzina", porque você se distraiu e perdeu o tempo do semáforo.
- Tolerar quando perceber que alguém que você ama está irritado.
- Tolerar seu próprio mau humor e se lembrar que todos acordam mau humorados de vez em quando.
.Não quero propor nesse artigo que você tolere abusos ou atos agressivos contra você ou alguém. É claro que muitas coisas não devem ser toleradas e eu conto aqui com o seu bom senso. Mas o que eu penso é que, de verdade, andamos intolerantes demais! Basta uma atitude do outro ("interpretada" por nós como provocativa) e já nos perdemos de nós mesmos e entramos naquela mesma sintonia destrutiva.
É disso que estou falando. Da nossa incapacidade de nos mantermos em uma sintonia de paz. Da nossa incapacidade de compreender que algumas coisas não nos pertencem. Ouça: A irritação do outro não lhe pertence! A agressividade do outro não lhe pertence. Por que nos conectarmos com o que não é nosso? Deixe com o outro o que é do outro. Você não precisa entrar na mesma sintonia. Isso tem a ver com tolerância.
Ao praticar a tolerância, talvez você comece a semear paz ao seu redor. Talvez isso comece como um pequeno jardim, pequenas flores brancas surgindo aqui e ali... mas não despreze seu potencial transformador. Perceba que todos nós somos como prismas multifacetados. Ao praticar a tolerância você estará emitindo inúmeros reflexos dessa qualidade ao seu redor e então, quase magicamente, talvez você comece a perceber que as pessoas à sua volta começam a se tornar tolerantes também. E assim se cria um espaço no qual se estabelecem relações mais respeitosas e harmoniosas.
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Acredite. Você precisa muito de paz. Meu convite: exercite a tolerância. Nem que seja só por uma hora... Depois vá expandindo. Um dia... uma semana. Observe as transformações que esse simples exercício pode efetuar em sua vida!
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Fonte  Patricia Gebrim - Blog infinitoparticulardalva.blogspot.com

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

ABRAÇO

O abraço é poderoso, é capaz de falar sem usar palavras, esquentar corações congelados, acrescentar alegria onde parece transbordar, ele serve tanto para alegrar ainda mais ou confortar o que parece não ter solução e neste caso a sensação de conforto compete com a morfina,  então deixe se abraçar e distribua-o com vontade, custa nada e é bom a bessa.

Semana linda, produtiva e com muiiiiiiiiiiiiiiiiitos abraços bjs!

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

UM GESTO BASTA!




Comprimidos aliviam a dor, mais só o AMOR alivia o sofrimento - O amor é contagioso.

                         
  www.doepalavras.com.br

MELHOR ASSIM ....

Nem sempre eu digo
o que penso, pois,
o meu pensamento
também me traí

MOMENTO

Só existe UMA pessoa capaz de me SABOTAR, essa pessoa sou eu mesMA!!!

Sabendo disso, fujo dos rótulos, espanto as expectativas e escrevo minha auto biografia com tinta Única e de Luz própria. Gosto de alimentar meus sonhos e acreditar que as pessoas melhoram ou pioram dentro daquilo que elas são. Aprendendo a conviver comigo mesma sigo descobrindo!!!

Deus amado, obrigado por tudo!  

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

3096 dias é um desses livros de 225 páginas, que lemos em 2 dias por não conseguir desgrudar dele.

resumo livro 3096 dias Livro 3096 Dias   Natascha Kampusch   Resumo
O livro 3096 dias de Natascha Kampusch, da editora Verus conta a história da própria escritora e todo o desespero que ela sofreu.
Resumo do Livro 3096 Dias
Quando Natascha tinha 10 anos, em 2 de março de 1998, ela foi sequestrada enquanto estava indo para a escola e só conseguiu fugir em 23 de agosto de 2006. Wolfgang Priklopil, que é um engenheiro de telecomunicações da empresa Siemens, manteve a garota em um porão muito pequeno, que não tinha luz e cheirava mal, por 3096 dias, ou seja, mais de 8 anos. O cativeiro ficava em Strasshof an der Nordbahn, há 50 quilômetros da cidade em que Natascha morava, Viena. Enquanto estava em cativeiro, sofreu abusos físicos e psicológicos. Ao mesmo tempo em que Wolfgang lhe dava muitos presentes que ela pedia, como computador, videogame e TV, ele obrigava ela a fazer todas as tarefas domésticas seminua, sendo forçada também a pintar seu cabelo e até mesmo raspá-lo.
Ele batia muito nela e deixava ela sem comer, mas para ela o que ele queria era alguém para ficar junto com ele. O tempo ia passando e ele se tornava cada vez mais agressivo, chegando até mesmo a esfaquiá-la.
O que Natascha mais queria era fugir e tentou se suicidar várias vezes através de vários métodos como enforcamento, asfixiamento e cortando os próprios pulsos. Ela já achava que ninguém mais lembrava dela, mas um dia ouviu que ainda estavam procurando por ela, e pensou que quando fizesse 18 anos, ficaria livre.

Trechos do livro

"Meu cativeiro é algo com que vou ter que lidar durante toda a minha vida, mas, aos poucos acredito que não serei mais dominada por ele. Ele é parte de mim mais não é tudo".


Outro ponto do livro que me chamou a atenção é qdo ela relata que perdoa- lo todos os dias, era o que lhe dava força e desapego pra seguir em frente.


Quantos de nós teriamos tal controle  e poder pra liberar esse perdão. O livro todo é uma viagem ao interior de seres humanos diferentes e uma chance de analiza- los e e tbm a nós mesmos.
Bjs

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

OLHAR SEM MEDO!!



Eu fui surpreendida em um grave erro...
Me encontraram no próprio ato...
Homens me levaram a força...
Pedras e palavras me esperam...
A lei ordenava que eu fosse morta...
Fui levada pelas ruas...
Exposta em público por meio dos meus pecados...
Homens e os seus julgamentos...
Fui espancada, envergonhada...
Até eu ser lançada aos pés de um simples HOMEM...
Senhores provaram a sabedoria DELE ao me expor...
E ELE simplesmente escrevia na areia em silêncio...
A sua face não demostrava nem se quer preocupação alguma...
Aquele olhar me trazia tanta paz, que eu já não sabia mais o porque de está ali..
Mesmo em meio a tanto medo, me senti segura...
O segundos se passaram, eis então que ELE se levanta e em confronto declara-me inocente, não pelos meus atos, mas segundo o coração dos meus acusadores ...
Um confronto de palavras doces, AMOR sem culpa...
As palavras silenciaram e as pedras foram ao chão...
Os meus acusadores foram desaparecendo um a um...
ELE também não me acusou, mas o SEU olhar de paz me constrangeu ao arrependimento...
Pela primeira vez eu me senti enfim amada de verdade...
Eu não precisei de um grande milagre pra mudar...
Mas quando ALGUÉM se calou pra não me acusar e pensou antes responder o meu futuro, eu decidi viver...

Um olhar de AMOR e sem acusação causa maior arrependimento do que o julgar.

Segundos de silêncio antes de uma importante resposta podem definir vida ou morte.

Mãos estendidas refletem o futuro, mas as pedras relembram o passado.

" O perdão é a pedra que não foi lançada, é a mão que segurou sem apontar, é o olhar que constrange sem medo, é o silêncio que deixou de acusar, é o abraço que decidiu amar!!! "


Fonte: Léo Fernandes

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

VERDADE!

Leoa briga leão 1 (Foto: Jennifer Lockridge / Caters)



É de extrema importância saber ouvir, não importa o quão grande ou mais forte vc seja, sempre haverá momentos de abaixar a cabeça e abrir os ouvidos.

O silêncio e a reflexão, são sábias ferramentas para auto construção de um ser melhor. Bjs.

AMOR...

 

"Costumo comparar o amor a um vírus mutante, ele pode surgir, se desenvolver, ficar encubado, desaparecer, voltar atenuado ou com força total e se alojar novamente, pode machucar por uns tempos ou ficar doendo pra sempre. O amor esta sempre se transformando, ele é sempre surpreendente, em cada experiência é singular, pessoal e intransferível e assim sendo nenhuma pode lhe servir de exemplo, investigue sempre a natureza do seu vírus em que estágio ele esta, , atenção nem sempre é fácil entendermos o que sentimos é preciso coragem".

Fiquei mole ao ouvir tal descrição do amor,  ninguém espera por isso vendo a novela das 19 kkkkkk
Bjs

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

CRUEL REALIDADE, RSRSRSRSR !

Uma análise da evolução da relação de conquista e do amor do homem para a mulher, através das músicas que marcaram época.
Não é saudosismo, mas vejam como os quarentões, cinquentões tratavam seus amores.
Será que é também por isso que de vez em quando vemos uma mulher nova enroscada no pescoço de um quarentão?
Década de 30:
Ele, de terno cinza e chapéu panamá, em frente à vila onde ela mora, canta:
"Tu és, divina e graciosa, estátua majestosa! Do amor por Deus esculturada.
És formada com o ardor da alma da mais linda flor,
de mais ativo olor, na vida é a preferida pelo beija-flor...."


Década de 40:
Ele ajeita seu relógio Pateck Philip na algibeira,escreve para Rádio Nacional e,
manda oferecer a ela uma linda música:
"A deusa da minha rua, tem os olhos onde a lua,costuma se embriagar. Nos seus olhos eu suponho,
que o sol num dourado sonho, vai claridade buscar"
 

Década de 50:
Ele pede ao cantor da boate que ofereça a ela a interpretação de uma bela bossa:
" Olha que coisa mais linda, mais cheia de graça.
É ela a menina que vem e que passa, no doce balanço a caminho do mar.
Moça do corpo dourado, do sol de Ipanema. O teu balançado é mais que um poema.
É a coisa mais linda que eu já vi passar." 

Década de 60:
Ele aparece na casa dela com um compacto simples embaixo do braço,
ajeita a calça Lee e coloca na vitrola uma música papo firme:
"Nem mesmo o céu, nem as estrelas, nem mesmo o mar e o infinito não é maior que o meu amor, nem
mais bonito. Me desespero a procurar alguma forma de lhe falar, como é grande o meu amor por você...."

Década de 70:
Ele chega em seu fusca, com roda tala larga, sacode o cabelão,
abre porta pra  mina entrar e bota uma melô jóia no toca-fitas:
"Foi assim, como ver o mar, a primeira vez que os meus olhos se viram no teu olhar....
Quando eu mergulhei no azul do mar, sabia que era amor e vinha pra ficar...." 

Década de 80:
Ele telefona pra ela e deixa rolar um:
"Fonte de mel, nos olhos de gueixa, Kabuki, máscara. Choque entre o azul e o cacho de acácias,
luz das acácias, você é mãe do sol. Linda...."
Década de 90:
Ele liga pra ela e deixa gravada uma música na secretária eletrônica:
"Bem que se quis, depois de tudo ainda ser feliz. Mas já não há caminhos pra voltar.
E o que é que a vida fez da nossa vida? O que é que a gente não faz por amor?"

Em 2001:
Ele captura na internet um batidão legal e manda pra ela, por e-mail:
"Tchutchuca! Vem aqui com o teu Tigrão. Vou te jogar na cama e te dar muita pressão!
Eu vou passar cerol na mão, vou sim, vou sim! Eu vou te cortar na mão!
Vou sim, vou sim! Vou aparar pela rabiola! Vou sim, vou sim"!

Em 2002:
Ele manda um e-mail oferecendo uma música:
"Só as cachorras! Hu Hu Hu Hu Hu!
As preparadas! Hu Hu Hu Hu!
As poposudas! Hu Hu Hu Hu Hu!"

Em 2003:
Ele oferece uma música no baile:
"Pocotó pocotó pocotó...minha éguinha pocotó! Em 2004:
Ele a chama p/ dançar no meio da pista:
"Ah! Que isso? Elas estão descontroladas! Ah! Que isso? Elas Estão descontroladas!
Ela sobe, ela desce, ela da uma rodada, elas estão descontroladas!"

Em 2005:
Ele resolve mandar um convite para ela, através da rádio:
"Hoje é festa lá no meu apê, pode aparecer, vai rolar bunda lele!"Em 2006:
Ele a convida para curtir um baile ao som da música mais pedida e tocada no país:
"Tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha, tô ficando atoladinha!!!
Calma, calma foguetinha!!! Piriri Piriri Piriri, alguém ligou p/ mim!"
Em 2010:
Ele encosta com seu carro com o porta-malas cheio de som e no máximo volume:
" Chapeuzinho pra onde você vai, diz aí menina que eu vou atrás.
Pra que você quer saber?
Eu sou o lobo mau, au, au
Eu sou o lobo mau, au, au
E o que você vai fazer?
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer,
Vou te comer, vou te comer, vou te comer"

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

SER CHIQUE SEMPRE por GLÓRIA KALIL


Nunca o termo "chique" foi tão usado para qualificar pessoas como nos dias de hoje.
A verdade é que ninguém é chique por decreto. E algumas boas coisas da
...vida, infelizmente, não estão à venda. Elegância é uma delas.
Assim, para ser chique é preciso muito mais que um guarda-roupa ou
closet recheado de grifes famosas e importadas. Muito mais que um belo carro Italiano.

O que faz uma pessoa chique, não é o que essa pessoa tem,
mas a forma como ela se comporta perante a vida.

Chique mesmo é quem fala baixo.
Quem não procura chamar atenção com suas risadas muito altas,
nem por seus imensos decotes e
nem precisa contar vantagens,
mesmo quando estas são verdadeiras.

Chique é atrair, mesmo sem querer, todos os olhares, porque se tem brilho próprio.
Chique mesmo é ser discreto,
não fazer perguntas ou insinuações inoportunas,
nem procurar saber o que não é da sua conta.
Chique mesmo é parar na faixa de pedestre
É evitar se deixar levar pela mania nacional de jogar lixo na rua.
Chique mesmo é dar bom dia ao porteiro do seu prédio e às
pessoas que estão no elevador.
É lembrar do aniversário dos amigos.
Chique mesmo é não se exceder jamais!
Nem na bebida, nem na comida, nem na maneira de se vestir.

Chique mesmo é olhar nos olhos do seu interlocutor.
É "desligar o radar" quando estiverem sentados à mesa do restaurante, e
prestar verdadeira atenção a sua companhia.
Chique mesmo é honrar a sua palavra,
ser grato a quem o ajuda,
correto com quem você se relaciona
e honesto nos seus negócios.
Chique mesmo é não fazer a menor questão de aparecer,
ainda que você seja o homenageado da noite!

Mas para ser chique, chique mesmo, você tem, antes de tudo,
de se lembrar sempre de o quão breve é a vida
e de que, ao final e ao cabo, vamos todos retornar ao mesmo lugar,
na mesma forma de energia.
Portanto, não gaste sua energia com o que não tem valor,
não desperdice as pessoas interessantes com quem se encontrar
e não aceite, em hipótese alguma, fazer qualquer coisa que não te faça bem.

Lembre-se: o diabo parece chique, mas o inferno não tem qualquer glamour!
Porque, no final das contas, chique mesmo é ser feliz!


Investir em conhecimento pode nos tornar sábios... mas amor e fé nos tornam humanos!